26 setembro 2007

E agora?


ein?

24 setembro 2007

Instantâneos de Londres II

17 setembro 2007

Ena, tantos! - agora com legenda

O Renato olhou para os esboços destas personagens e enviou-me uma legenda muito a propósito.
Aqui fica, com os meus agradecimentos ao autor



ENA, TANTOS
(uma legenda)
Da esquerda para a direita:

EM CIMA:
Hélder Tadeu, estudante de contabilidade com uma paixão secreta pelo
canibalismo.
Mariana Jezebel (por baixo de Hélder), secretária e infeliz
sorridente.
Sepúlveda Tonto, gigantone do Carnaval de Torres.
Rabilú Costa, pigmeu do circo.
Argentina Tonto, gigantone do Carnaval de Torres e irmã de Sepúlveda.
Prof. Cesário Paixão (ao alto), professor universitário de
Tapeçaria
Aplicada e presidente da Associação dos Amputados do Ultramar do
Concelho de Sesimbra (AAUCS).
Los Paquitos Equilibristas (por baixo e um sobre os ombros do outro),
artistas de variedades circenses desempregados. Esperam que Rabilú
lhes consiga um biscate em breve porque passam muita fome.
Venceslau Borges, cantor de intervenção.
Toni, personificação da morte e cozinheiro de mão cheia.
Dona Esmeralda, dominatrix e antiga educadora de infância.

EM BAIXO:
Metade de Óscar Solnado, tímido profissional.
Alzira Frontispício, autora de prefácios para listas telefónicas.
Madre Genoveva do Santo Esófago de Cristo, religiosa.
(por baixo de Madre Genoveva): Hélder Inácio, seminarista e
revolucionário de esquerda (tenta conciliar as duas actividades e não
se tem saído nada mal).
Lucas Bonetti, crítico literário e comedor compulsivo.
Chico Zurra, estúpido do caraças.
Doutor Valentim Carlofe, cientista visionário (por baixo de) "A
Criatura", criação do elemento anterior construída com pedaços de
cadáver avulsos e uma colossal batata.

11 setembro 2007

Ena, tantos!


Provavelmente, estão todos a esconder-se da trovoada que começou há cerca de 10 minutos, aqui para estas bandas.

06 setembro 2007

Instantâneos de Londres

04 setembro 2007

Cá estou eu!


Já estou de volta a Lisboa.
Depois de umas belas férias, ainda estou a tentar pôr os dias e os sonos em ordem. Porque é que é sempre tão mais fácil (praticamente natural) adaptarmo-nos aos horários das férias?
Enfim, a Cave volta a rir.